"Aos 14 anos, Maikel Mancilla lutava contra a epilepsia havia seis. Sua doença estava mais ou menos controlada graças ao Lamotrigina, um anticonvulsivo comum para o qual é necessário ter receita médica. Consegui-lo era, já faz um tempo, uma luta para sua família, mas com o aumento da diferença entre o custo real do remédio e o preço máximo que as farmácias poderiam cobrar, tornou-se impossível encontrá-lo.
Em 11 de fevereiro, a mãe de Maikel, Yamaris, deu o último comprimido de Lamotrigina que havia em seu armário de remédios; nenhuma das farmácias que procurou tinha o anticonvulsivo. Yamaris recorreu às redes sociais – que atualmente na Venezuela estão cheias de pessoas desesperadas em busca de remédios que estão escassos –, mas não teve sorte. Durante os dias seguintes, Maikel sofreu uma série de ataques epilépticos cada vez mais graves, diante dos olhos impotentes de sua família. Em 19 de fevereiro, à 1h15, morreu de insuficiência respiratória."
Isso se passou em um país em que as empresas procuram lucro? O Maikel não pode comprar porque não tinha dinheiro? Nada disso, esse é um caso na Venezuela onde o governo socialista implodiu a economia e está matando o povo por falta de comida e medicamentos.
Essa história me fez lembrar dos país que foram mandados para um gulag na Russia comunista com um bebê de 2 anos. A criança teve febre durante a viagem de trem pela sibéria e morreu por falta de um anti-térmico. O corpo do bebê foi jogado para fora do trem.
Socialismo é morte.
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